Enquanto a luta pelo título da NBA continua, vamos olhar para trás e ver aqueles que mudaram o jogo para sempre. Os atiradores de três pontos não são apenas estatísticas. São as pessoas que fizeram dos lançamentos longos uma arte, um desafio e uma arma. Não é de admirar que os mestres do lançamento longo se tenham tornado verdadeiras lendas. Faça um prognóstico para a aposta da 1xBet no basquete e assista ao jogo, inspire-se nos melhores intérpretes de todos os tempos. São respeitados, são odiados, são admirados. A sua precisão inspira e as suas decisões são por vezes controversas.
Steph Curry é o homem que mudou o basquetebol
Stephen Curry não é apenas o melhor atirador de três pontos da história. Ele mudou a própria essência do jogo. Os seus lançamentos de 9 metros parecem loucos, mas são reais. Curry provou que os lançamentos de longa distância não são um acidente, mas um sistema. O seu movimento fora da bola, velocidade, precisão e confiança encantam e irritam ao mesmo tempo.
Mas por detrás da fama estão as críticas. O seu jogo é acusado de ter arruinado o “velho” basquetebol, quando os homens grandes e os passes dominavam. Graças a ele, os lançamentos de três pontos tornaram-se uma norma quotidiana, mesmo entre os defesas centrais. O mundo do basquetebol não para, como comprovam as últimas notícias em Ge.globo, onde também se podem ler os resultados dos jogos. No entanto, Curry não está apenas a lançar – está a fazer avançar o jogo, mudando a mentalidade dos treinadores e dos futuros jogadores de basquetebol.
Mas por detrás de cada herói, há uma sombra. Klay Thompson é o segundo da dupla de Splash Brothers: marcou 60 pontos em 29 minutos em 2016. Desses, 9 pontos de três pontos são pura arte. Clay raramente faz manchetes, mas a sua estabilidade e compostura inspiram jovens jogadores em todo o mundo.
E não nos esqueçamos de Ray Allen. O seu lançamento nas finais de 2013 contra os Spurs não é apenas um ponto no marcador. É um momento que mudou o curso da história. O segundo que separou a derrota do título. A imprensa chamou ao seu lançamento de três pontos “o melhor do século XXI”. É difícil argumentar com isso.
E Reggie Miller? Ele deu um espetáculo. Os seus 8 pontos em 9 segundos contra os Knicks desafiam a lógica. No entanto, eles também tiveram escândalos. Miller é um mestre da provocação, Allen é um herói de Miami mas um traidor aos olhos de Boston.
Outras lendas da fronteira dos três pontos:
- Clay Thompson – 14 triplos por jogo. Isso é um recorde.
- Larry Bird é um pioneiro com um punho morto.
- Kyle Korver é um franco-atirador sem agilidade.
- Damian Lillard – atira a partir do logótipo e causa polêmica.
- James Harden – os números são óptimos, mas o estilo não é do agrado de todos.
Há sempre uma tempestade em torno de atiradores de três pontos. Entretanto, aposte na NBA agora mesmo com a 1xBet Brasil: a empresa oferece batalhas de basquetebol de classe mundial. Tente adivinhar quem será o próximo “rei do arco”.
Lillard recusa-se a deixar Portland, mas não se arrasta nos playoffs. Harden está a fazer tudo pelas estatísticas. Ray Allen trocou Boston por rivais que ainda não o perdoaram. Estas histórias só aumentam o fogo. São amados pelas suas capacidades, mas não são perdoados pelos seus erros. Não é uma moda, é uma nova filosofia.
Cultura do lançamento longo
Estes jogadores de basquetebol mudaram mais do que apenas o jogo: mudaram a mentalidade. Hoje em dia, os miúdos do liceu estão a copiar Curry. Os treinadores ensinam-nos a atirar de oito metros. Os rematadores tornaram-se mais importantes do que os centrais. A emoção no ginásio não vem de um afundanço, mas de uma bomba de nove metros.
Mas nem toda a gente está contente. Os velhos especialistas dizem: “Isto não é basquetebol, é um campo de tiro”. Sentem falta da defesa, da luta debaixo das tabelas. Mas as estatísticas mostram que este estilo funciona. Segundo a UOL, o número médio de lançamentos de três pontos por jogo mais do que duplicou em 15 anos. É uma revolução, e é irreversível.
Os melhores atiradores de três pontos não se limitam a acertar nos lançamentos. É o carácter, a coragem e o desafio. Provocam, inspiram, cometem erros, batem recordes e discutem com os treinadores. Tornam o jogo mais brilhante.
E o mais importante é que a sua história ainda não acabou. Um novo atirador de elite pode já estar algures na faculdade, a preparar o seu primeiro remate do centro do campo. Fiquem atentos a isto. Um novo recorde pode ser estabelecido já hoje.